“Quero sempre comprar um novo quando pago o velho”: um estudo sobre smartphones e juventudes

O artigo de hoje foi apresentado no Inovamundi 2018. Ele foi escrito com a Profa. Dra. Saraí Patrícia Schmidt

Veja uma parte da Introdução:

Este artigo traz reflexões que integram a pesquisa de Doutorado sendo desenvolvida no programa de pós-graduação em Diversidade Cultural e Inclusão Social pela Universidade Feevale, cujo tema é juventudes contemporânea e sua relação com a cultura de consumo e inclusão digital. Mais especificamente, investiga as interfaces da exclusão e inclusão digital considerando a multiplicidade de representações e interações que envolvem a cultura de consumo do smartphone nas juventudes.

Segundo Velho (2006) o correto é designar juventude no plural, no sentido de percebê-la como uma “categoria complexa e heterogênea”, desnaturalizando representações de idade, evitando assim “simplificações e esquematismos”. Margulis e Urresti (2008, tradução nossa) também prefere juventudes e complementa “a juventude é mais que uma palavra[1]”, ultrapassando análises homogeneizantes e reducionistas.


[1] La juventud es más que una palabra.

Link dos anais do evento: https://www.feevale.br/Comum/midias/a8843d3d-b9c7-40e7-b860-ca598f23dfc0/Anais%20SPG%202018.pdf

pág. 1457

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