Nos açougues inaugurados nos últimos meses, o cenário em nada lembra o de um açougue. Ao menos não aqueles de bairro, mais simples, aos quais os brasileiros estavam acostumados. Até por isso boa… parte desses novos espaços se autorrotulam butiques de carne. Imagem é tudo – e expressão verbal também. Especialmente quando a intenção é dissociar o modelo atual da proposta dos açougues à moda antiga, oferecendo uma nova experiência de consumo e um produto tratado de forma distinta.
“O consumidor procura, além de um produto de qualidade, uma experiência de compra melhor. Sem cheiro de sangue ou carnes penduradas. Quer um lugar limpo, bem iluminado e com som ambiente. Uma loja mesmo, como se estive no shopping center comprando roupa”, diz o empresário Darcio Lazzarini, da Intermezzo Gourmet, uma das precursoras nesse segmento.
Fonte: Valor Economico
