O universo das lojas de luxo não é mais o que era: em pouco mais de duas décadas, pode-se dizer que sua fisionomia mudou.
Nesses novos pontos de venda, o comercial e o cultural se mesclam…as megastores de luxo não se contentam mais em ser simples estabelecimentos de venda, querem ser espaços “culturais” e artísticos. Quanto mais o luxo segue as lógicas do marketing, mais oferece universos que combinam arte e moda, comércio, cultura, “universos de vida”.
A imagem cria a marca, tanto quanto o estilo dos produtos. É por isso que se estreitam as relações entre arte e o luxo.