Durante o luxo moderno, o consumo era guiado pela lógica, para ostentar e se posicionar na sociedade. O importante não era o produto, mas sim a imagem e status que absorvia do mesmo. Neste momento, a relação com o outro era fundamental, era preciso “aparecer”. Gilles Lipovetsky no evento da Luxo Brasil no Rio de Janeiro lembra que esta lógica não acabou totalmente, pois sempre haverá novos ricos desejando mostrar essa nova situação, o que muito acontece nos países emergentes, como o Brasil.
Na atual sociedade complexa, com diferentes tipos de consumidores, o consumo se dirige pelo individualismo, ligado ao prazer, seguindo uma lógica mais íntima, hedonista, de degustação.
Luxo Brasil