Gilles Lipovestky lança um novo livro intitulado: L’esthetisation du monde’ ou seja a ‘Estética do mundo elevado ao grau máximo’ (ainda não traduzido em portugues).
Até pouco tempo a arte era feita pela arte, hoje é o mercado quem impulsiona o mundo das artes. O capitalismo criou um tipo inédito de arte: a arte de consumo de massa (cinema, publicidade …), que não necessita de qualquer cultura específica. Uma arte sem elevação ideal, que se mistura com marcas no esporte, moda, entretenimento. O mundo hiper moderno é um mundo inseguro, frágil…Isso se vê evidente na curva da ansiedade, no stress, no vício e depressão.
Até pouco tempo a arte era feita pela arte, hoje é o mercado quem impulsiona o mundo das artes. O capitalismo criou um tipo inédito de arte: a arte de consumo de massa (cinema, publicidade …), que não necessita de qualquer cultura específica. Uma arte sem elevação ideal, que se mistura com marcas no esporte, moda, entretenimento. O mundo hiper moderno é um mundo inseguro, frágil…Isso se vê evidente na curva da ansiedade, no stress, no vício e depressão.
A comercialização da ‘estética’ desenfreada atrelada a uma promessa de felicidade está deixando a pessoa ainda mais infeliz. Os prazeres estéticos não conseguem eliminar o desconforto, a deterioração da auto-estima gerada somente pela comercialização. O comercial não é necessariamente o oposto da qualidade, mas não satisfaz mais porque tem apostado muito no reino da quantidade.
